Câncer de mama agressivo acometeu a mãe, que evita tratamento por causa da nova gravidez
A policial Heidi Loughlin, de 32 anos, está grávida de seu segundo filho e descobriu agressivo câncer de mama ao amamentar o primeiro bebê, e agora evita o tratamento contra a doença para salvar a vida do pequeno que está dentro de sua barriga
Segundo os médicos, este tipo de câncer dá somente cerca de cinco anos de sobrevivência ao paciente, mas a mulher está disposta a lutar contra a doença, mesmo sem o devido tratamento, para não prejudicar o desenvolvimento do bebê durante a gravidez
Ela conta que os médicos indicaram que ela abortasse a gravidez para fazer o tratamento de quimioterapia, mas ela negou essa opção e quer se recuperar de outra maneira — Eu tenho certeza que vou me recuperar. Vai ser difícil, mas eu vou conseguir. Eu nem cogito a opção de ficar longe dos meus filhos. Não quero nem pensar em ter que dizer “adeus” à minha família.
Assim que chegou ao hospital com o sintoma de um nódulo no seio, os médicos fizeram um histórico de câncer de mama na família, e não encontraram nada. Quando recebeu o diagnóstico, Heidi só contou para o marido e para a mãe, porque não queria fazer alarme sobre uma situação tão complicada como a dela.
— Foi tudo muito próximo ao aniversário do meu primeiro filho, Tait, e eu queria que tudo fosse perfeito, sem problemas e o medo da minha doença.
De acordo com os médicos, como ela optou por não realizar o tratamento até o bebê nascer, não é possível conhecer a real situação da doença. Outra certeza no tratamento é que ela precisará passar pela mastectomia no ano que vem, além de radio e quimioterapia.
— Como eu optei por não me tratar durante a gravidez, depois do parto, que deve ser perto do Natal, precisarei começar um tratamento mais agressivo, para conseguir combater a doença.
Fonte: R7
Foto: Reprodução/DailyMail