sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Ame seu p róximo



Uma mãe levou o filho pequeno ao fundo de um vale, e disse: "Grite as palavras: 'Eu te odeio'!" De repente, ele ouviu o som assustador de "EU TE ODEIO, Eu Te Odeio, Eu Te Odeio!" ecoando pelo vale.

Ela voltou-se para o filho e pediu: "Agora grite as palavras 'Eu Te Amo' o mais alto que puder."
Ele gritou com todas as forças: "EU TE AMO!" De repente, ouviu: "Eu TE AMO, Eu Te Amo, Eu Te Amo!" ecoando ao seu redor.

"Olhe dentro de um lago e veja um espelho de água refletindo sua imagem. Ame seu próximo e seu amor se refletirá de volta para você."

Porque fazemos ‘loucuras de amor’?


O mundo é dos apaixonados e também dos malucos… Gente apaixonada parece que esquece a cabeça em casa e faz muitas, muitas loucuras…

Loucuras:

E a lista de opções para os apaixonados aprontarem por aí é grande: Tem quem opte por apenas uma cesta de café da manhã. Mas, os mais exagerados, enviam até mesmo declarações de amor em locais públicos o que claro, nem sempre causa o resultado esperado.

Causas:

A boa notícia é que este estado de espírito tem começo, meio e fim.

Segundo a professora Cindy Hazan, da Universidade Cornell de Nova Iorque os seres humanos são biologicamente programados para se sentirem apaixonados durante 18 a 30 meses. Hazan entrevistou e testou 5.000 pessoas de 37 culturas diferentes e descobriu que o amor possui um “tempo de vida” longo o suficiente para que o casal se conheça, copule e produza uma criança. 


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A pesquisadora identificou algumas substâncias responsáveis pelo Amor: dopamina, feniletilamina e ocitocina. Estes produtos químicos são todos relativamente comuns no corpo humano, mas são encontrados juntos apenas durante as fases iniciais do flerte.

Ainda assim, com o tempo, o organismo vai se tornando resistente aos seus efeitos – e toda a “loucura” da paixão desvanece gradualmente – a fase de atração não dura para sempre.

O casal, então, se vê frente a um dilema: ou se separa ou habitua-se a manifestações mais brandas de amor – companheirismo, afeto e tolerância -, e permanece junto. “Isto é especialmente verdadeiro quando filhos estão envolvidos na relação”, finaliza a professora.

com informações de: Sandra Tonsa – Psicóloga

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TPM é mito ou frescura?



Ok, vão dizer que essa pesquisa foi feita por homens, mas não (pasmem!).

A pesquisa realizada exclusivamente por psicólogas e psiquiatras da Universidade de Toronto, no Canadá, analisaram 41 estudos sobre TPM (tensão pré-menstrual) e mais dezenas de outros artigos sobre o assunto.

E pra variar não encontraram nenhuma prova concreta que relacione o mau humor feminino às mudanças hormonais que ocorrem dias antes da menstruação. No total, apenas 13,5% dos estudos apontavam a existência da TPM.

Alguns dos estudos até encontraram uma relação entre o mau humor e o ciclo menstrual, mas não era culpa exclusiva dos dias anteriores à menstruação, sendo que em outra fase do ciclo também havia provocado efeitos negativos no humor da mulher.

As pesquisadoras acreditam que a TPM seja apenas uma lenda.


Fonte: vocesabia.net


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Entenda a provável relação entre o zika e a microcefalia




Identificado pela primeira vez no país em abril, o vírus da zika tem provocado intensa mobilização das autoridades de saúde no país. Enquanto a doença costuma evoluir de forma benigna – com sintomas como febre, coceira e dores musculares – o que mais preocupa é a associação do vírus com outras doenças. O Ministério da Saúde já confirmou a relação do vírus da zika com a microcefalia.

A relação entre zika e microcefalia foi confirmada pela primeira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da Saúde brasileiro. A investigação ocorreu depois da constatação de um número muito elevado de casos em regiões que também tinham sido acometidas por casos de zika.

É preciso admitir que estamos enfrentando algo novo, que não conhecemos bem. O que sabemos é baseado em aspectos mais gerais e apoiado em experiências de outras doenças transmitidas por mosquitos"
Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia

A evidência crucial para determinar essa ligação foi um teste feito no Instituto Evandro Chagas, órgão vinculado ao Ministério da Saúde no Pará, que detectou a presença do vírus da zika em amostras de sangue coletadas de um bebê que nasceu com microcefalia no Ceará e acabou morrendo.

Como a situação é muito recente, ainda não se sabe como o vírus atua no organismo humano, quais mecanismos levam à microcefalia e qual o período de maior vulnerabilidade para a gestante. Segundo o Ministério da Saúde, as investigações sobre o tema devem continuar para esclarecer essas questões.

O que é uma microcefalia?

"A microcefalia é uma diminuição do tamanho do encéfalo com relação à idade (de gestação ao nascer) e, portanto, do perímetro craniano com maior ou menor quantidade de lesões cerebrais", explica Delfraissy.
As causas são múltiplas, podendo ser infecciosas, virais, tóxicas ou produzidas pela má irrigação da placenta ou devido a problemas genéticos desconhecidos.

Quais são as recomendações para mulheres grávidas?

O Ministério da Saúde orienta algumas medidas para mulheres grávidas ou com possibilidade de engravidar tendo em vista a ocorrência de casos de microcefalia relacionados ao vírus da zika.

Uma delas é a proteção contra picadas de insetos: evitar horários e lugares com presença de mosquitos, usar roupas que protejam a maior parte do corpo, usar repelentes e permanecer em locais com barreiras para entrada de insetos como telas de proteção ou mosquiteiros.

É importante informar o médico sobre qualquer alteração em seu estado de saúde, principalmente no período até o quarto mês de gestação. Um bom acompanhamento pré-natal é essencial e também pode ajudar a diminuir o risco de microcefalia.


Leia também: Gestantes podem usar repelente de insetos?


Há risco de microcefalia se a mulher engravidar depois de se curar da zika?

Segundo o médico Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, o que se conhece sobre a relação entre o vírus da zika e a microcefalia é insuficiente para determinar se há risco de engravidar logo depois de se curar de uma infecção pelo vírus da zika.

“O que se pode dizer, baseado em contextos gerais, é que parece que a viremia do vírus da zika é curta, ou seja, a pessoa infectada fica pouco tempo com o vírus circulando na corrente sanguínea.” Caso isso seja confirmado, é possível que não haja risco de gravidez logo após o fim da infecção, porém ainda é cedo para ter certeza.

Fonte: G1

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"Faria tudo de novo", diz tia que adotou sobrinha com microcefalia


A dona de casa Ângela Maria da Silva adotou a sobrinha Lívia Vitória depois que a mãe da criança resolveu abandoná-la
Com apenas 3 meses de vida, Livia Vitoria já teve de lidar com o abandono. Diagnosticada com microcefalia, ela foi deixada pela mãe ainda recém-nascida. Mas graças à tia Ângela Maria da Silva, 45 anos, a menina terá a chance de crescer em um lar e receber amor.
A dona de casa Ângela Maria da Silva adotou a sobrinha Lívia Vitória depois que a mãe da criança resolveu abandoná-la.

"A mãe é usuária de drogas. Teve a filha, mas não quis tomar conta. A juíza falou para procurar alguém que quisesse. Aí eu vi a Lívia sofrendo e resolvi pegar para criar", resume Ângela sobre a história da adoção, por enquanto informal, da menina.

A reportagem da Agência Brasil encontrou as duas no Hospital Oswaldo Cruz, no Recife, onde foi colhido material biológico para verificar a ligação entre a síndrome e o vírus da zika.

Ângela é tia biológica da criança. O irmão, segundo ela, não tem condições de criar a menina.

Moradora de São Vicente Férrer, a 120 quilômetros do Recife, Angela saiu de casa às 3h da manhã com Livia no colo para ir a uma consulta. Chegou ao hospital às 5h30. Os atendimentos são feitos por ordem de chegada e têm início às 7h30. Ela e a pequena Lívia só conseguiram sair do hospital às 11h.

Um carro da prefeitura do Recife busca e leva a família em casa. "Em São Vicente Férrer ela é acompanhada por uma enfermeira que mede o tamanho dela, mas todo o tratamento é feito aqui. Eu acho bom porque aqui tem mais recurso para o tratamento dela, né?", avalia.

Pela idade de Lívia Vitória ainda não é possível saber quais limitações físicas e psicológicas ela vai ter, mas a mãe adotiva já nota sinais diferentes de outros bebês da mesma idade. "Ela chora bastante, balança muito a cabeça, geme muito. Tem noite que não dorme. Não mexe as perninhas", relata, ressaltando que a microcefalia foi uma surpresa, já que a mãe biológica não fez o pré-natal.

A família de Ângela não tem renda alta. Apesar disso, ao ser questionada sobre o que sente ao pensar que adotou uma criança que vai precisar de tantos cuidados, fala com tranquilidade: "Eu me sinto muito emocionada. Não fiquei com medo não, porque ela estava sofrendo e eu queria muito ajudar. Tudo o que eu quero é a saúde dela. Em momento algum me arrependo porque tomei conta dela não. Faria tudo de novo".

Fonte: UOL

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Primeiro transplante de útero é realizado nos EUA



Os Estados Unidos realizaram sua primeira cirurgia de transplante de útero, na sequência de uma técnica já comprovada na Suécia que poderia ajudar as mulheres que sofrem de infertilidade, disse a Cleveland Clinic nesta quinta-feira (25).

A cirurgia de nove horas ocorreu no dia 24 de fevereiro, e a paciente de 26 anos, cuja identidade não foi revelada, está em condição estável, segundo comunicado divulgado pelo hospital. O útero transplantado veio de uma doadora que morreu.

Mais detalhes sobre a operação são esperados durante uma coletiva de imprensa com a equipe médica marcada para a semana que vem em Cleveland, no estado de Ohio.

No ano passado, a Cleveland Clinic começou a recrutar candidatas para transplantes de útero como parte de um teste clínico que tinha como objetivo oferecer o procedimento para 10 mulheres.

Mulheres potencialmente elegíveis para receber um transplante de útero incluem aquelas que sofrem de uma condição irreversível conhecida como Fator de Uterino de Infertilidade (UFI, na sigla em inglês), que afeta entre três e cinco por cento das mulheres em todo o mundo, disse o hospital.


Fonte: UOL

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